A Juíza federal Rosangela Martins, coautora do livro “A Coragem de ser Autêntica”, fala sobre a obra e o seu lançamento

Rosangela Martins é formada em Direito pela UFMT, é Juíza Federal no Rio de Janeiro, professora de Processo Civil e coautora no livro “A Coragem de ser Autêntica”. Saiba mais sobre a entrevistada clicando Aqui.

Em uma entrevista, exclusiva, a magistrada discorre amplamente sobre vários aspectos acerca da obra e faz um convite para que todos adquiram o livro.

Do que trata o livro “A Coragem de ser Autêntica”, quando será lançado?

R: A Coragem de Ser Autêntica” é um livro de 21 mulheres reais, com histórias de vida e aprendizados profundos. Um presente para a leitora se reconectar com sua essência e tomar o controle de sua jornada como mulher. Cada autora foi escolhida a dedo para compartilhar a sua história e as lições que mudaram suas vidas.

Este livro é mais do que uma leitura, é um convite para a renovação da sua fé na visão divina para sua história como mulher em 2025. É a peça do quebra-cabeça para a restauração da sua identidade feminina, verdadeiramente autêntica e saudável. Ao virar cada página, a leitora se encontrará, se fortalecerá e se inspirará a viver de acordo com seus verdadeiros valores.

Ele será lançado na Livraria da Vila, da Alameda Lorena, dia 22/03, das 16 às 19:00h, nos Jardins, em São Paulo.

Quais as principais reflexões que o livro traz?

R: Nunca foi tão possível e sofisticado ser realmente autêntica. Temos vivido um tempo de confusão entre infinitas hipóteses antes inimagináveis. Afinal, em um tempo em que tudo pode, mais trabalhoso se torna descobrir nossa real identidade, nossa personalidade, o que nos convém ou não. A autenticidade tem sido inclusive usada para justificar erros legítimos e dores não curadas. Mas a verdade é que não há autenticidade sem limites e liberdade para escolhas conscientes e alinhadas com o desejo da alma.

Não há autenticidade sem autorrespeito à sua identidade e ao seu funcionamento essencial. Não há autenticidade sem a construção da autoridade, da responsabilidade e verdadeiro poder de escolha de amar, cuidar, proteger, potencializar e transbordar seu feminino.

O que na sua avaliação como juíza federal é ‘ter coragem de ser autêntica’, sobretudo atualmente?

R:A coragem de ser autêntica se reflete em vários aspectos. A autenticidade se revela na consciente compreensão de quem somos; da nossa real identidade e personalidade. É olhar para si com empatia, honestidade, liberdade e responsabilidade.

Somos autênticas quando nosso desenvolvimento como for humano proporciona um alinhamento integral do corpo, do espírito e da mente, e é firmado na responsabilidade, no amor e no cuidado.

No meu capítulo eu falo especificamente da importância dos limites nas relações interpessoais, sejam relações familiares, profissionais e/ou pessoais. Muitas de nós temos dificuldade em dizer não; de falar das próprias necessidades, de expressar o que pensa e sente mesmo diante de uma situação em que nos sentimos exploradas, abusadas e/ou injustiçadas. Aprender a se expressar e se posicionar de maneira clara e firme, mas também de forma amorosa e respeitosa com o outro, é uma grande marca de autenticidade.

 Qual o público-alvo e quais os benefícios que a obra traz?

R: Mulheres 35 mais que busquem os seguintes benefícios:

         *Sentir-se parte de um novo tempo único e agraciado.

* Ter evidências do quão rara e comum você também é

* Provar que autenticidade saudável também é para você

* Identificar, respeitar e superar seus erros, vales e bloqueios emocionais.

         •        Refinar sua inteligência emocional e autoconsciência.

         •        Descobrir e estabelecer limites saudáveis

* Desbloquear a comunicação das suas necessidades.

         •        Tomar decisões alinhadas com seus valores e objetivos, vivendo de forma mais autêntica e gratificante.

Você assina a coautoria com quem e como se deu o convite para participar do livro?

 R: O livro foi coordenado pela Elen Lisboa, que convidou outras 20 autoras, cada uma delas escolhida por sua experiência real, por sua transformação e pela coragem de se manter fiel a sua essência, especialmente durante seus maiores vales. Elas compartilham o que aprenderam sobre atravessar uma vida autêntica.

Quanto ao meu convite, nas palavras da Elen, ele partiu do desejo de integrar ao projeto minha experiência de reconciliação do masculino e feminino; minha trajetória de amor à natureza e ao surf em meio a vida corrida de magistrada federal e mãe em uma megalópole; e minha recorrente coragem de escolher o improvável e aparente inconciliável na vida pessoal, amorosa e profissional.

Qual a experiência em estar sendo coautora da obra?

R: A jornada da escrita, antes de tudo foi uma viagem no tempo da minha história, é bom olhar pelo retrovisor da vida e reconhecer o quanto cresci, o quanto amadureci, o quanto avancei – ciente de que a evolução e o aprendizado são contínuos. Mas, além disso, a jornada da escrita foi especialmente uma revelação do meu amor pela escrita.

Em quais lugares as pessoas podem adquirir o livro?

R: Imediatamente, o livro pode ser adquirido em pré-venda clicando aqui.

Coordenação editorial: Elen Lisboa. @elen_lisboa

A Juíza federal Rosangela Martins, coautora do livro “A Coragem de ser Autêntica”, fala sobre a obra e o seu lançamento

Sobre

O livro “A Coragem de ser Autêntica” é uma obra que surgiu de uma reflexão profunda sobre os desafios que as mulheres enfrentam na sociedade contemporânea. Em meio a adaptações constantes, competitividade e a perda da essência feminina, encontramos relatos impactantes de mulheres comuns, mas extraordinárias, que optaram por abraçar sua autenticidade. Elas restauram sua dignidade, honra e merecimento. Com leveza e profundidade, este livro convida o leitor a rir, chorar, refletir e, acima de tudo, reencontrar-se. A jornada em busca da autenticidade não é um destino fixo, mas sim um caminho de autodescoberta e crescimento pessoal.

Autoras

Rosangela Lucia Martins, Allyne Oliveira de Lima, Cristiane Marchesini Teixeira, Danieli Escobar, Elen Lisboa, Elisangela Maria Formaio, Gabriela Krebs, Juliana Chimonechi, Juliana Medeiros de Lima Frison, Karen Cristina Oldoni da Silva, Maraísa Faria, Maria Fernanda Figueiredo, Marilza Canton, Marina Vilhena, Maysa do Prado Leão Gomes, Michele Hister, Mônica Alves, Naita Mello, Tathi Correa, Tatiane Wilwert Possebom e Tayná Rubbo Batista.

João Costa